|
| MOLAS |
| compressão à frio |
| compressão à quente |
| tração |
| torção |
| prato |
| suspensão |
| padronizadas |
| estampo |
| MATERIAIS |
| aço carbono |
| aço carb. beneficiado |
| aço inoxidável |
| ligas especiais |
| TRAT. SUPERFICIAL |
| galvanoplastia |
| shot peening |
| TRAT. TÉRMICO |
| têmpera |
| revenimento |
| recozimento |
| normalização |
| MÁQUINAS |
| molas de compressão |
| molas de torção |
| retífica de molas |
| desbobinador |
| SERVIÇOS |
| cadastre-se |
| treinamentos |
| cotação |
| cálculo de molas |
| desenho |
| fornecedores |
| site padrão |
| notícias |
| anuncie |
| atendimento |
| contato |
|
|||||
| Notícia : 07/02 - Montadoras registram queda na produção | |||||
Após o recorde alcançado em dezembro, as montadoras fecharam janeiro com queda nas vendas, produção e exportação de veículos. No mês passado foram comercializados 132.890 veículos, contra as 183.642 unidades de dezembro, uma queda de 27,6%, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).Apesar da retração, o setor considerou positivo o desempenho de janeiro, pois dezembro foi um mês atípico, com recorde de vendas. Em relação a janeiro de 2005, quando foram licenciados 106.643 veículos, houve uma expansão de 24,6%. Além disso, o resultado de dezembro foi o melhor já registrado desde outubro de 1997, quando foram licenciados 189.022 veículos. Segundo analistas do setor, as vendas de janeiro foram beneficiadas pela continuidade das promoções, chegada de novos modelos e motorizações ao mercado e efeito da queda da taxa Selic sobre a disposição de compra do consumidor. No ano passado, as montadoras venderam 1,714 milhão de veículos para o mercado interno, uma expansão de 8,6% frente a 2004. Para 2006, a Anfavea espera um crescimento de 7,35% nas vendas para o mercado interno (1,84 milhão de veículos). Produção e exportação Por conta das férias coletivas, a produção de veículos em janeiro caiu 3,6% frente a dezembro. Na comparação com janeiro de 2005, entretanto, houve uma alta de 20,5% na produção de veículos. No primeiro mês deste ano, foram produzidas 198.448 veículos. Deste total, 183.443 eram montados e 15.005 eram CKDs (veículos desmontados). Para 2006, a Anfavea espera por uma expansão de 4,2% na produção de veículos, com 2,55 milhões de unidades. Essa produção recorde será alcançada tanto pelo aquecimento do mercado interno como pela alta de 2,79% nas exportações --que devem atingir US$ 11,5 bilhões. Em janeiro, no entanto, as exportações caíram 16% em relação a dezembro, atingindo US$ 740,058 milhões. Na comparação com janeiro de 2005, as exportações de veículos subiram 16,8% em valores. Em unidades, foram exportados em janeiro 57.941 veículos, uma queda de 21,5% sobre dezembro e alta de 14,6% em relação a igual mês de 2005. Deste total, 42.974 unidades foram montadas e 14.967 eram CKDs. Produção de máquinas agrícolas cai 28% ante janeiro de 2005, mas sobe 74,3% sobre dezembro A produção de máquinas agrícolas automotrizes totalizou 2.930 unidades em janeiro, volume que representa redução de 28% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram produzidas 4.071 máquinas. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de máquinas agrícolas de janeiro aumentou 74,3% na comparação com as 1.681 unidades fabricadas em dezembro último. Leia também: GM e sindicato se reúnem mais uma vez para discutir cortes As propostas de garantia do emprego aos funcionários e de ampliação dos benefícios do PDV (Programa de Demissões Voluntárias) para a ferramentaria da General Motors, em São Caetano, serão os assuntos da quarta reunião entre sindicalistas e executivos da montadora, marcada para as 9h30 de terça-feira. A reunião faz parte da série de negociações com o objetivo de evitar ou atenuar a ameaça de demissões no setor. A ferramentaria tem trabalhadores excedentes devido à escassez de contratos. As duas alternativas foram apresentadas na reunião da última quarta-feira pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano (filiado à Força Sindical), em resposta à prorrogação do PDV que terminaria no dia 31. Com a medida, o prazo para adesão ao plano termina na próxima sexta-feira. A extensão do período ocorreu porque a empresa não atingiu a meta de adesão de 320 empregados – o quadro excedente entre os 540 trabalhadores do setor. O sindicato pede o pagamento de um salário por ano trabalhado, sem período limite, e a extensão do prazo do plano de saúde para quatro meses ou cinco anos em caso de aposentado. Hoje, a GM oferece entre seis e nove salários e assistência médica por dois meses ou dois anos (aposentado). |
|||||
| Fonte: Folha Online |
