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Quinta-Feira, 21 de Novembro de 2024
Notícia :
Serasa mostra que dinheiro aplicado em m�quinas e equipamentos em 2006 representou 8,1% do faturamento l�quido

O investimento das empresas brasileiras em 2006 foi o maior dos �ltimos oito anos. Levantamento da Serasa, feito com base nos balan�os cont�beis de 43,3 mil companhias que atuam nos diversos setores de atividade econ�mica, revela que os investimentos em ativos imobilizados, como m�quinas, equipamentos e instala��es, atingiu a m�dia de 8,1% do faturamento l�quido no per�odo. � o mais alto desde 1999, quando o estudo passou a ser feito.

O conjunto de empresas analisadas registrou faturamento l�quido (receitas operacionais menos impostos diretos e dedu��es) de R$ 1,384 trilh�o em 2006, o que representa aumento de 5% em rela��o ao ano anterior (R$ 1,320 trilh�o). Desse total, R$ 121,1 bilh�es foram destinados a novos investimentos, ante R$ 85,8 bilh�es em 2005. A diferen�a, de R$ 26,3 bilh�es, equivale a um aumento de 30,6% no valor investido entre os dois per�odos.

Por tr�s desse otimismo, segundo a Serasa, est� a confian�a dos empres�rios na manuten��o do ritmo de expans�o do mercado interno, que tem sido beneficiado por um conjunto de fatores, como estabilidade da infla��o, amplia��o da massa de sal�rios, cr�dito farto e juros mais baixos.

At� mesmo o c�mbio, que destoa do quadro positivo, tem beneficiado o investimento das empresas. A valoriza��o do real em rela��o ao d�lar, cuja cota��o caiu abaixo de R$ 2,00, reduz o custo da importa��o de m�quinas e equipamentos de tecnologia de ponta que permitem ganhos de produtividade �s empresas instaladas no Pa�s. Com isso, elas podem refor�ar sua capacidade de concorr�ncia com o produto importado, al�m de preservar mercados externos j� conquistados.

�A economia brasileira passa por uma conjun��o de fatores favor�veis que leva otimismo aos empres�rios e amplia o horizonte para o investimento�, diz M�rcio Torres, analista de cr�dito da Serasa que coordenou o estudo. �A manuten��o desse cen�rio dever� levar � amplia��o dos investimentos este ano.�

Essa tend�ncia � confirmada pela Sondagem Conjuntural da Funda��o Get�lio Vargas (FGV), que ouviu 1.075 ind�strias em abril. Pelo segundo ano consecutivo, 94% dos entrevistados v�o investir. Essa marca � a maior desde 1998, quando esse quesito passou a fazer parte da sondagem. Nada menos que 34% das empresas consultadas v�o investir mais este ano, enquanto 21% responderam que o investimento dever� ser menor.

A Ind�strias Romi, l�der nacional no mercado de m�quinas-ferramenta, injetoras de pl�stico e fundidos e usinados, est� investindo R$ 60 milh�es este ano em aumento de capacidade e moderniza��o de suas f�bricas. Em 2006, a empresa investiu R$ 50 milh�es. Esses recursos destinam-se principalmente �s amplia��es da �rea de fundidos e usinados (65%) e de m�quinas-ferramenta (30%).

�Vamos continuar a investir pesado no Pa�s�, afirma S�rgio Novo, diretor-administrativo e de Rela��es com o Investidor. �Como o d�lar baixo � uma vari�vel sobre a qual n�o temos controle, somos obrigados a fazer a li��o de casa diariamente.�

Al�m dos R$ 60 milh�es previstos para este ano, a Romi captou recentemente R$ 240 milh�es no mercado de capitais para novos projetos nos pr�ximos quatro anos.

Maior fabricante de embalagens pl�sticas e met�licas industriais no Pa�s, a alem� Mauser j� investiu este ano R$ 60 milh�es. Desse total, R$ 50 milh�es foram destinados para conclus�o de uma nova f�brica que foi inaugurada este m�s, no parque industrial da Bayer, em Belford Roxo, no Rio.

Quase 30% do valor investido na nova unidade foi para a compra de uma m�quina alem� com moderna tecnologia de processamento de coextrus�o, que permite a reciclagem de embalagens. Com capacidade para produzir 1 mil toneladas de embalagens pl�sticas por m�s, a f�brica dever� gerar cerca de 300 empregos na regi�o.

�Vamos atender exclusivamente o mercado dom�stico, com a produ��o e distribui��o de embalagens pl�sticas de 1 a 200 litros�, diz Cl�udio Parelli, presidente da Mauser. Entre os motivos que levaram a empresa a investir no Pa�s , ele cita o franco crescimento da ind�stria de embalagens e o momento favor�vel da economia brasileira.
Fonte: O Estado SP

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