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Quinta-Feira, 28 de Março de 2024
Notícia : 12/05 - Nível de emprego da indústria paulista cresce 1,48%
A indústria de transformação paulista criou 30.980 postos de trabalho no mês passado, o que representa um aumento de 1,48% na comparação sobre a base de trabalhadores no setor em março, segundo pesquisa do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).

O desempenho do nível de emprego industrial no mês passado mostra uma melhora em relação a igual mês do ano passado, quando foram criadas 25.430 vagas.

Foi o melhor desempenho para um mês de abril e o segundo melhor mês já registrado pelo Ciesp desde maio de 2004.

No acumulado do ano, até abril, o setor gerou 46.321 novas vagas, 6.738 a mais do que no mesmo período do ano passado. A expectativa do Ciesp é de que a indústria paulista encerre o ano com um saldo líquido de 13.300 novos postos de trabalho, número um pouco superior ao de 2005, quando foram abertas 13.069 vagas.


Setores

Segundo a pesquisa, 14 dos 21 setores, que representam 67,77% do Estado, apresentaram desempenho positivo. O segmento de destilação de álcool e refino de petróleo teve alta de 19,59%, seguido pelo de produtos alimentares (8,32%) e couros e artigos de viagem (4,73%).

O Ciesp ampliou o universo da pesquisa para 1.911 indústrias, que compreendem 673 mil empregos no Estado.


Leia ainda:


Indústria paulista gerou 40 mil empregos em abril, diz Fiesp

A indústria de transformação do Estado de São Paulo criou 40 mil empregos em abril deste ano, o que representa um crescimento de 1,92% sobre março (sem ajuste sazonal). Os dados são da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

A pesquisa da Fiesp foi reformulada e não permite mais que sejam feitas comparações em relação a meses do ano passado nem que sejam divulgados dados dos últimos 12 meses.

Nos primeiros quatro meses deste ano, o setor apresentou aumento de 2,88% no nível de emprego, com a geração de 59.500 vagas.

Dos 21 setores que fazem parte da pesquisa, 15 apontaram desempenho positivo para o emprego no mês passado, cinco mais demitiram do que contrataram e um ficou estável.

O destaque no mês ficou com o setor de fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool, que apresentou aumento de 12.9% no total de vagas em relação a março.


Nova pesquisa

As principais mudanças na pesquisa foram o aumento do número de empresas, que passou de 880 para 1.350, e a substituição dos 47 sindicatos pesquisados pelos 21 setores que representam mais de 1% do pessoal ocupado na indústria.

Também houve alteração na periodicidade da coleta de dados, que antes era mensal e agora passa a ser quinzenal.


Araçatuba lidera geração de empregos em SP no mês de abril, apura Ciesp

As cidades do interior continuam liderando, proporcionalmente, a geração de vagas na indústria do Estado de São Paulo. Em abril, a diretoria regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) que apresentou o maior avanço do nível de emprego ante março foi a de Araçatuba, com alta de 12,03%.

A segunda região com maior elevação do nível de emprego foi São Carlos, com acréscimo de 10,69%, seguida de Jaú, com variação positiva de 7,77%.

Na capital paulista, o nível de emprego subiu 0,15% em abril, perante março. Na região da Grande São Paulo, houve baixa de 0,07%. O conjunto do interior de São Paulo, porém, apresentou aumento de 2,60% no indicador nesse confronto.

A maior queda no nível de emprego no mês passado foi verificada em São Bernardo do Campo (-1,48%). Na seqüência, aparece São José do Rio Preto, com declínio de 0,58%.


S.Bernardo foi cidade que mais cortou empregos no Estado

O nível de emprego na indústria de São Bernardo foi o mais baixo do Estado em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo). O setor apresentou queda de 1,48% na cidade no mês passado em relação a março, influenciado principalmente pelo resultado de máquinas e equipamentos (-20,22%), material de transporte (-0,08%) e química (-0,08%).

Segundo o Ciesp, o desempenho só não foi pior em função do setor de metalúrgica (0,37%). Em abril de 2005, a indústria de São Bernardo tinha apresentado queda de 0,44%.

Em Santo André, o nível de emprego registrou variação positiva de 0,67%, principalmente pelo bom desempenho dos setores de Borracha (3,44%). Em Diadema, a alta foi de 0,36% e, em São Caetano, de apenas 0,03%.

Estado- o nível de emprego na indústria paulista teve alta de 1,48% em abril em relação a março - o segundo melhor resultado em todo histórico da pesquisa. No período, foram criados 30.980 postos de trabalho, contra os 25.430 registrados no mesmo mês em 2005.

Segundo o Ciesp, 14 setores, que representam 67,77% do Estado, apresentaram desempenho positivo. Os destaques ficaram com destilação de álcool e refino de petróleo (19,59%), produtos alimentares (8,32%) e couros e artigos de viagem (4,73%).

De acordo com Boris Tabacof, diretor do Departamento de Economia do Ciesp, apesar de influenciado pelo início da safra sucroalcooleira, o resultado mostra que a recuperação do nível da atividade econômica e o mercado interno estão impulsionando a geração de emprego no estado. "O crédito consignado continua sustentando a demanda. Pela primeira vez, em muito tempo, o ganho real sobe, os preços caem e a produção industrial cresce para atender o mercado", disse.

No acumulado do ano foram criados 46.321 novos postos de trabalho, um crescimento de 2,22% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fiesp - Já pela pesquisa da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o emprego na indústria paulista cresceu 1,92% em abril ante março, com a criação de 40 mil novas vagas. No acumulado do ano, a variação positiva é de 2,88% em relação ao mesmo período em 2005, com 59,5 mil postos de trabalho a mais.

Dos 21 setores pesquisados pela Fiesp, 15 contrataram mais do que demitiram, cinco dispensaram mais e um permaneceu com seu quadro de funcionários estável. O destaque ficou com o setor de fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool, que teve aumento de 12,9%.
Fonte: Folha / Valor / DGABC

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